23 e 24/06 – (sábado e domingo) – Teatro de Animação
“CHAPEUZINHO VERMELHO”
Grupo: Menestrel Faze-do (Lages/SC)
Horas: 16h
Local: Teatro SESC/Lages
Classificação etária: Livre
SINOPSE:
“CHAPEUZINHO VERMELHO” - O clássico conto de Perrault contado de forma bem humorada através do teatro de bonecos com várias técnicas de manipulação: Fantoches, Marionetes, Bonecos de vara e outros. É um espetáculo musical e poético que existe a mais de vinte anos, um clássico de teatro de bonecos para crianças.
Atualidades, informações e muita cultura. A serra catarinense representada na web. Foto: Patricia Berlanda
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Agenda do Teatro Marajoara
Evento: ROCK’N CAMERATA
Promotor: ASSOCIAÇÃO FILARMÔNICA CAMERATA FLORIANÓPOLIS
Genero: MUSICA
Data: 27 DE JUNHO (QUARTA FEIRA)
Horário: 20h
Duração Aprox.: 1h20min
Classificação Etária: A partir de 10 anos
Ingressos: ENTRADA FRANCA
Informações Tel.: 48 3233 2324 – 48 9970 7744 – 48 9115 1087
SINOPSE:
O
espetáculo justifica-se pela importância de se quebrar as barreiras
existentes entre os gêneros da música, ou seja, defendemos que o termo
música erudita deve extrapolar o estilo musical: o rock, MPB ou jazz
também podem ser musica erudita, dependendo apenas do nível de
elaboração no qual foram compostas as músicas.
Não
se trata de uma releitura acústica dos clássicos do Rock. Foram
preservados os principais elementos dos arranjos originais, apenas
incluiu-se uma orquestração sobreposta a eles.
A
orquestra apresentará um concerto diferente. A regência será do maestro
JEFERSON DELLA ROCCA e os arranjos do compositor e pianista Alberto
Andrés Heller.
Evento: (...)
ROTEIRO ESCRITO COM A PENA DA GALHOFA E A TINTA DO INCONFORMISMO
Promotor: SESC / LAGES SC
Genero: TEATRO
Data: 28 DE JUNHO ( QUINTA FEIRA)
Horário: 20h
Duração Aprox.: 50 min
Classificação Etária: A partir de 12 anos
Ingressos/ Vendas: ENTRADA FRANCA
Informações Tel.: (49) 3222 3936
Museu Thiago de Castro
O acervo do Museu Thiago de Castro
está oficialmente nas mãos do município. O Termo de Ajuste de Conduta
(TAC) foi assinado nesta segunda-feira (18), e tem custo zero para o
município. São cerca de 48 mil itens que foram coletados por Danilo Thiago de Castro desde 1936.
A compra do acervo se deu após várias tratativas que começaram em 2008. Os trabalhos foram iniciados pelo promotor Lio Marin e se finalizaram com o trabalho de Renee Cardoso Braga. O valor de R$ 1 milhão, pago pelos itens ,vai ser de origem pecuniária. Ou seja, as ações que o município precisa pagar para a justiça serão repassadoas para a família Castro. A principal fonte do dinheiro virá de uma ação referente à queda do sobrado de Belizário Ramos, que caiu durante uma chuva em 2000.
O representante da família, Antulius Castro, que atualmente mora em Atlanta (Estados Unidos), diz que o valor final é pouco, perto do que alcançaria, caso fosse feito um inventário. Ele se diz ‘doído’ de ter que deixar o legado de seu pai fora das mãos da família. “A gente pede, que os interesses políticos não se sobreponham aos interesses da comunidade”, ressalta. O valor do acervo foi levantado pelo Instituto de Patrimônio HIstórico Nacional (Iphan).
João Carlos Matias, superintendente da Fundação Cultural de Lages, diz que somente um governante “irresponsável” e “desvairado” deixaria de cuidar da memória lageana. Ele ressalta que vai ser necessário criar um plano museológico, e que ainda não existe uma previsão de quanto custará ao município a manutenção do museu. Ele garante não ser um valor muito grande, mas afirma que serão necessários investimentos iniciais em equipamentos e na revitalização do prédio.
A Fundação Catarinense de Cultura e a Uniplac darão o suporte técnico para o plano museológico. Nesta segunda-feira já se iniciou os trabalhos de avaliação do prédio, para um levantamento das necessidade de revitalização. No ano passado, o lugar já sofreu com chuvas que alagaram tanto o segundo quanto o primeiro andar.
Para a funcionária do museu, Carla Souza, o TAC foi bem construído. Ele traz ações que já estão sendo feitas e garante melhorias e novas implementações para a manutenção e funcionamento do museu.
Durante o primeiro ano, a Associação de Amigos do Museu Thiago de Castro (que fazia a gerência) continua na gestão, conjuntamente com a prefeitura. Depois somente o poder público é que ficará na administração.
Fotos:Thomas Michel e MTC/Divulgação (sr. Danilo)
Correio Lageano
A compra do acervo se deu após várias tratativas que começaram em 2008. Os trabalhos foram iniciados pelo promotor Lio Marin e se finalizaram com o trabalho de Renee Cardoso Braga. O valor de R$ 1 milhão, pago pelos itens ,vai ser de origem pecuniária. Ou seja, as ações que o município precisa pagar para a justiça serão repassadoas para a família Castro. A principal fonte do dinheiro virá de uma ação referente à queda do sobrado de Belizário Ramos, que caiu durante uma chuva em 2000.
O representante da família, Antulius Castro, que atualmente mora em Atlanta (Estados Unidos), diz que o valor final é pouco, perto do que alcançaria, caso fosse feito um inventário. Ele se diz ‘doído’ de ter que deixar o legado de seu pai fora das mãos da família. “A gente pede, que os interesses políticos não se sobreponham aos interesses da comunidade”, ressalta. O valor do acervo foi levantado pelo Instituto de Patrimônio HIstórico Nacional (Iphan).
João Carlos Matias, superintendente da Fundação Cultural de Lages, diz que somente um governante “irresponsável” e “desvairado” deixaria de cuidar da memória lageana. Ele ressalta que vai ser necessário criar um plano museológico, e que ainda não existe uma previsão de quanto custará ao município a manutenção do museu. Ele garante não ser um valor muito grande, mas afirma que serão necessários investimentos iniciais em equipamentos e na revitalização do prédio.
A Fundação Catarinense de Cultura e a Uniplac darão o suporte técnico para o plano museológico. Nesta segunda-feira já se iniciou os trabalhos de avaliação do prédio, para um levantamento das necessidade de revitalização. No ano passado, o lugar já sofreu com chuvas que alagaram tanto o segundo quanto o primeiro andar.
Para a funcionária do museu, Carla Souza, o TAC foi bem construído. Ele traz ações que já estão sendo feitas e garante melhorias e novas implementações para a manutenção e funcionamento do museu.
Durante o primeiro ano, a Associação de Amigos do Museu Thiago de Castro (que fazia a gerência) continua na gestão, conjuntamente com a prefeitura. Depois somente o poder público é que ficará na administração.
Quem foi Danilo Thiago de Castro
Nascido em 1919, começou a colecionar objetos antigos com 17 anos. Escrevia uma coluna no Correio Lageano contando histórias de Lages de antigamente.
O museu começou em 1943, na casa de Danilo, e, em 1960, foi oficializado. Seu filho, Antulius Castro, conta que o pai era visto como ‘catador de lixo’ nas buscas pela antiguidade. “Ele deixava de lado o tempo com a família para preservar a memória do homem serrano”. Danilo faleceu em 29 de abril de 2006, com 86 anos.
O museu começou em 1943, na casa de Danilo, e, em 1960, foi oficializado. Seu filho, Antulius Castro, conta que o pai era visto como ‘catador de lixo’ nas buscas pela antiguidade. “Ele deixava de lado o tempo com a família para preservar a memória do homem serrano”. Danilo faleceu em 29 de abril de 2006, com 86 anos.
Fotos:Thomas Michel e MTC/Divulgação (sr. Danilo)
Correio Lageano
sábado, 2 de junho de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
AUMENTO DO NÚMERO DE VEREADORES EM LAGES
OAB pode entrar com ação contra aumento de vereadores
O Conselho Estadual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), aprovou ingresso de Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o aumento do número de vereadores em Lages.
O advogado e conselheiro estadual da OAB, Marcelo Menegotto, afirma que no máximo dentro de 30 dias, um estudo será concluído para definir se o aumento foi constitucional ou não.
A assessoria jurídica da OAB realizará um estudo para fazer ou não a proposição da Adin. “Nesse estudo, será verificado se a forma com que os vereadores votaram foi regular ou não. A princípio, o conselho entende que há indício de inconstitucionalidade”, comenta. O Ministério Público já entrou com uma Adin, contra a decisão dos vereadores em aumentar o número de cadeiras através de um decreto legislativo.
A Adin foi movida pelo procurador-geral do Estado, Lio Marcos Marin, e defendia que o aumento deveria ser feito através de uma emenda na Lei Orgânica do município e não através de um decreto. Depois da ação do MP, os vereadores fizeram uma emenda na lei orgânica, e em duas votações votaram a favor do aumento.
Com o aumento de 12 para 19 vereadores, os sete novos parlamentares custarão à Câmara, segundo dados oficiais, cerca de R$ 750 mil a mais por ano. O salário bruto de um vereador de Lages é de R$ 7.019,46 por mês. O custo mensal de novos sete vereadores (sem contar encargos, assessores, edificação, gastos com luz e água), é de R$ 57.533,00. No fim do ano, serão R$ 690.396,00 gastos a mais com o legislativo.
Para o conselheiro estadual da OAB, a decisão dos vereadores ignora os 12 mil eleitores que assinaram o projeto de iniciativa popular, lançado pelo Correio Lageano e diversas entidades parceiras. Para fazer valer o projeto, seriam necessárias cerca de 5,8 mil assinaturas, mas a campanha superou as expectativas de seus idealizadores, totalizando 12 mil. “Ninguém sente falta de mais vereadores, as pessoas querem que eles façam mais e não que aumente o número”, finaliza.
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